BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE E BOA SORTE. QUE DEUS NA SUA INFINITA BONDADE NOS ILUMINE HOJE E SEMPRE.
CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião-SP
Paraíso dos poemas e canções de um poeta e músico caiçara
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BELEZA TRISTE SEM VOCE - MARAYSA
Data: 15/05/2009
Créditos:
Ficha técnica:
LETRA, MÚSICA, base no violão e arranjos: Violonista CLEMENTINO
INTÉRPRETAÇÃO: MARAYSA
Percurssão: GILSON FERREIRA
Direção e produção: Francisco Araujo.
Gravação feita no estúdio do RUBINHO - VILA BARROS - GUARULHOS/SP




BELEZA TRISTE SEM VOCÊ






 
Céu azul, praia e mar,
Natureza
Tudo é lindo, tão lindo pra mim.
Céu azul, praia e mar,
Natureza,
Tudo é lindo, beleza sem fim.





                   



Ondas que se quebram,
Na areia, sem parar;
Beijam calmamente,
As praias do lugar.

As espumas brancas
Voltam para o mar;
E, num vai e vem,
Vão se encontrar.







Eu que estou aqui,
Que vim pra te encontrar;
Vejo este cenário
Tão lindo de viver,
Não posso calar,
Tenho que dizer:
Que tanta beleza
É TRISTE SEM VOCE.

   
   










 
 

Nota do Autor:

 

1 - BELEZA TRISTE SEM VOCE é uma canção com ritmo de samba bossa nova, que nasceu como um poema para a minha linda namorada Valderiza, em dezembro de 1.958 quando eu tinha apenas treze anos de idade. Verdadeira mensagem de amor um tanto bucólica, vez que naquele momento me sentia tão só à espera desse amor de criança. Nele acrescentei natureza em primeiro lugar. A melodia realçou a beleza local, enquanto que a palavra cantada ou declamada nos dá conta de como a própria natureza fica triste se estamos sós, isto é, sem aquele alguém que amamos. Sem a nossa cara metade. Dois anos depois, ou seja: em l.960 eu musiquei esse poema. E assim é a nossa poesia que se fundiu na canção.
2 - Hoje, 01 de setembro de 2017, revisando os meus arquivos de fotos encontrei esta que publiquei agora. A foto não é da minha autoria, pois eu a colei de algum amigo do Facebook. Esta foto retrata literalmente o local onde eu me encontrava quando escrevi o poema. Daí a razão da minha postagem como foto ilustrativa principal.

 

Enviado por CLEMENTINO POETA E MÚSICO em 31/01/2009
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